quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Estes alentejanos..., texto de Horácio Cunha, transcrito por Duarte Pereira

O SR HORÁCIO CUNHA ESCREVE POUCO MAS BEM.

Horácio Cunha 5 de Outubro de 2014 12:12

Não se consegue ver nada: Estes alentejanos estão a "mangar" com o pessoal. 
Não dá para "dar fé". 
De vez em quando têm estas "alembraduras". 
Não se importam de deixar a "malta derramada" com estas "moideiras" e não deixam "assomar" os seus comentários, quando poderiam deixá-los "escarrapachados" nas nossas "monas". 


Mas, com esta idade já são "caliqueiras" e também não se importam de deixar os c...amaradas "alvoreados" a garrear com grandes "descabeches", como "ainda-bem-não", não deveria acontecer.


Mas, os camaradas que não tenham "moideiras" ao lerem este texto, porque está escrito em alentejano para os amigos Pires e Capitão Pardal, que já com algumas dores nos "artelhos" e sentados a comer "malacuecos", acompanhados de "ervilhanas" ou "alcagoitas" e sem "cargas de fezes" se vão "alembrando" das Velhas de Estremoz, até "abalarem" até "já ali", na sua "furgonete". 


Um abraço para os nossos alentejanos.


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Sonhos recorrentes..., por Armando Guterres


Da minha parte, afirmo que o Picadas e o Batalhão Cavalaria 3878 me levaram a retificar algumas das coisas em que eu próprio participei.


Nunca tive pesadelos, mas sonhos recorrentes. 
Um deles sobre os últimos dias na Mataca, antes da rendição.



Principalmente a seguir ao arame farpado do lado do aldeamento era tudo muito alterado ou com grande ribanceira ou um monte e a Frelimo sempre por ali. 

Eu sempre à procura da roupa e dos sapatos, que a arma estava junto à cama ou no ab...rigo, da minha secção, que ia mudando de sítio e formato. 

Os carros formados para arrancar (naturalmente baseado na chegada em Fev 72 e muito longe do regresso em Março de 74). 

Os sonhos uns sem tiros e outros havia, sempre sem consequências. 

{Altura para acordar e fechar o sonho}. 

Isto anos. 

A realidade: os últimos dois meses estive na ponte Muacamula - Macomia. 


Portanto, recebi os checas na ponte. .

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Faz hoje 42 anos (11/3/2016)..., por Livre Pensador

Boa noite.

Faz hoje 42 anos que a Ccav.3508 realizou pela 2ª. e última vez o trajecto Macomia - Ancuabe - Porto Amélia.


Após no dia anterior ter realizado o trajeto Chai-Macomia.


Faz hoje 42 anos que a Ccav.3508 se livrou definitivamente da guerra.





Faz hoje 42 anos que eu pude dizer (em Ancuabe) "PORRA ... DE GUERRA JÁ NÃO MORRO"!



Faz hoje 42 anos que eu vivi o dia mais feliz da minha vida.


sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Meti muitas vezes a pata na poça, por Duarte Pereira


DE FURRIEL A FURRIEL GRADUADO EM ALFERES.

OFEREÇO ESTE TEXTO AO GILBERTO PEREIRA.

EU ERA O FURRIEL MAIS ANTIGO DA COMPANHIA.


EM SANTARÉM NO CURSO DE JANEIRO DE 1971,..



FIQUEI EM SEGUNDO. 
O PRIMEIRO FOI PARA À GUINÉ.

ESTAVA DESCANSADINHO NO QUARTO PELOTÃO DA 3509. 

TIVE CONHECIMENTO QUE O FURRIEL REBELO DO 1º PELOTÃO TINHA SIDO GRADUADO. 

ACHEI ESTRANHO MAS NÃO ME PREOCUPEI.

DIZ NA MINHA CADERNETA MILITAR QUE FUI GRADUADO EM 1 DE NOVEMBRO DE 1972. 

NÃO SEI HOUVE PRELIMINARES OU SE FUI APANHADO DE SURPRESA. 
DEVO TER TOMADO POSSE MAIS TARDE. 
É TÃO BOM QUANDO TEMOS UM PATRÃO E ALGUMA COISA CORRE MAL, ELE É O PRINCIPAL RESPONSÁVEL. 

NO MEU EMPREGO. 
NUNCA CHEGUEI A NÚMERO UM DE AGÊNCIA. 

TU COMO TRABALHAS POR CONTA PRÓPRIA AGORA JÁ SABES O QUE É PÔR "A PATA NA POÇA". TER UM PELOTÃO, UNS TRINTA HOMENS E TENTAR LEVÁ-LOS E TRAZÊ-LOS, O MELHOR POSSÍVEL. 

FUI IRRESPONSÁVEL, MAIS DO QUE ISSO, AGORA CONSIGO SABER QUE ATÉ FUI PARVO. 

ANDAMOS POR CAMINHOS NÃO AUTORIZADOS PONDO EM RISCO A MINHA VIDA E DOS QUE ME ACOMPANHAVAM. 
MAS QUE DEU UM GOZO DO CARAÇAS, 
DEU !!!


AGORA QUE PASSOU NÃO ESTOU ARREPENDIDO.

domingo, 8 de janeiro de 2017

Na apanha do caju I, por Paulo Lopes


Paulo Lopes

Eu relembro:

No dia seguinte e como já estava mais ou menos previsto, fomos proteger os trabalhadores na apanha do caju.

Uma das varias fontes de receita para engordar contas bancárias de uma meia dúzia de abutres e claro, untar as mãos dos
 energúmenos brigadeiros, coronéis, marechais e outros que tais que estão a mais! (mentira!! Estou a brincar!!!).

Mas quem ia proteger essa receita?
Nós, pois então!

E quem a iria apanhar a troco de quase nada?
Os nativos, claro e transparente como a brisa que sopra nas tardes limpas do calor de África!
Durou dois dias esta primeira intervenção do meu grupo de combate.
Entretanto, quando outro grupo prosseguia na proteção nos campos de cajueiros e o nosso descansava no quartel de Macomia, como era eu que comandava o grupo, fui chamado ao gabinete do major.

Aqui já tinha que ter cuidado com os passos em frente, continências, farda devidamente apresentável e todas essas coisas que chamavam de disciplina militar que na recruta me ensinaram e obrigaram-me depois, mais tarde, a ensinar a outros.


E foi assim que me apresentei ao terror das operações.


Sem muita conversa paralela, o nosso major foi direitinho ao assunto e ao mesmo tempo que me mostrava no mapa uma zona determinada, ia dizendo:
— Assim que anoitecer, quero que o seu grupo saia para um patrulhamento.
Seguem por esta picada —movimentando o seu ponteiro pelo risco desenhado no mapa que nos indicava o caminho— até ao Sagal e assim que o atingirem entram na floresta até chegarem aqui — e o ponteiro parou na picada que vinha do Chai —.

Pretendo que dentro da floresta avancem ziguezagueando no terreno e em zonas mais densas façam emboscadas nos trilhos que possam encontrar.
Possivelmente e num andamento normal, chegarão perto das nove horas da manhã.


Assim que chegarem ao objectivo comuniquem para que eu mande uma viatura buscá-los. 
Compreendido?
— Muito bem meu major.
Peguei no mapa e retirei-me, sem que, militaristamente, fizesse a respectiva continência.


Claro que ele tinha uns planos muito bem definidos e estudados, mas falhou num ponto essencial: era eu que ia a comandar o patrulhamento e não ele (como é óbvio!).


Saímos às cinco horas da tarde e rigorosamente cumpri as ordens recebidas indo direitinho pela picada prevista ate ao Sagal.

Uma aldeola como tantas outras plantada uns quilómetros (poucos) afastada do quartel e que albergava uma mão cheia de nativos entre eles, decerto alguns do inimigo, que vegetavam por meia dúzia de palhotas de construção igual a todas as outras.


Mas a partir dai alterei todo o planeamento do meu querido major: não andei toda a noite as voltinhas.
Não embosquei absolutamente nada.
Não aproveitei o luar para coisa alguma a não ser para escolher o melhor local possível para estender os ossos.

Tenho a certeza de que, por muito razoável que fosse esse local, nunca se aproximaria à boa cama onde o major se iria deitar e sonhar a maneira de inventar operações para os seus soldadinhos de chumbo fazerem.

Mal acabamos de sair do Sagal e já dentro da mata, mandei formar o circulo habitual para as pernoitas e a única coisa que exigi foi a montagem de um esquema de sentinela e o silêncio quase absoluto, não fossemos acordar as diversificadas aves que já se acomodavam cobertas pela folhagem das árvores que as albergavam.

Ninguém nos chateou, nem incomodámos ninguém e por volta das cinco horas da manhã iniciámos o caminho até ao local previsto para a nossa recolha, o qual atingimos cerca das sete horas.
Claro que apenas às nove horas — de maneira nenhuma queria estragar as contas feitas pelo major!— comuniquei com Macomia informando a nossa chegada ao local combinado.

Entretanto ia escrevendo o guião para o filme que apresentaria ao major.
Fomos recolhidos duas horas mais tarde que a prevista, mas vieram.
Francamente, pensei que não o fariam e que o nosso regresso a Macomia teria de ser feito a pé.

In "Memórias dos Anos Perdidos ou a Verdade dos Heróis"
paulo lopes

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Mais poemas, por Paulo Lopes

Paulo Lopes 
Amigo Rui Briote
Foi, é e será isto o mundo que me faz pensar
  • POR TI ME FAZ PENSAR

    Desobediente floresce
    na claridade negra
    de uma análise interna.

    A realidade

    E a culpa recaída
    sobre a cabeça de ninguém
    revolta as veias paradas
    no seio da distância
    que por ti me faz pensar.
  • Eis-me aqui a assistir
    à interior evolução
    do poema

    Desde não sei quando aqui cheguei
    a minha luta se trava
    em batalhas de semântica

    Para aqui vim por cá fiquei
    habito a terra
    e fui semente

    Colono a desvendar esta floresta
    de dúvidas - vou habitando
    o sonho que me mente

    quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

    O Sr. Duarte foi à praia, no Alentejo, por Duarte Pereira

    Duarte Pereira
    As Velhas de Estremoz Alentejanas

    BOA TARDE A TODOS.

    APANHAMOS MAIS UMAS MEMÓRIAS DO SR DUARTE. ESTE COISA DA "INTERNETE", É UM PERIGO.

    O SEU FILHO HOMEM FEZ O 12º ANO SEGUIDINHO....


    NADA PARECIDO COM O PAI QUE ANDOU MAIS ANOS A "ESTUDAR" QUE ELE.

    DEPOIS OS PAIS PERGUNTARAM???
    O QUE QUERES SER QUANDO FORES GRANDE?? 
    RESPOSTA - "JORNALISTA". 
    LÁ TIROU UM CURSO DE JORNALISMO, E O PAI ARRANJOU-LHE O PRIMEIRO EMPREGO "JORNAL DO REFORMADO".

    ENTROU COMO ESTAGIÁRIO E RECEBEU O SEU PRIMEIRO ORDENADO DE 20$00.

    AO FIM DE UNS MESES, DEPOIS DISSO NÃO PAROU E NEM SABEMOS POR ONDE ANDOU, MAS TEMOS UMA IDEIA.

    HOJE É "CHEFE" DE UMA REVISTA DE TV'S. 

    DEVIA ESTAR UMA SEMANA DE FÉRIAS. 
    NO CARRO NÃO TEM "BATUTA" E NÃO USA "ORELHÃO" QUANDO VAI A GUIAR.

    FÉRIAS??? 
    CHAMADAS CONSTANTES DA REDAÇÃO COM UMA INFINIDADE DE SITUAÇÕES PARA RESOLVER.

    FOI O QUE ACONTECEU ONTEM. 
    FALOU MAIS COM ELEMENTOS DA EMPRESA DO QUE COM OS PAIS E FILHOS,

    NO ALMOÇO, COMO BOM FILHO MANDOU VIR A CONTA. 

    O DONO DO RESTAURANTE DISSE QUE TINHA TELEFONADO PARA "ALGUÉM" QUE ESTAVA DE FÉRIAS NO ALGARVE QUE TINHA DITO PARA PÔR TUDO NA CONTA DELE.

    NOTA: QUE O PAI DO FILHO PODIA BEBER DAS SUAS "GARRAFAS PESSOAIS".

    ESTA COISA DE JORNALISMO É COMPLEXA.
    NA MESA EM FRENTE À DA FAMÍLIA DUARTE ESTAVA O SR PRESIDENTE DE CÂMARA DE SETÚBAL, MAIS ALGUM PESSOAL. 

    TAMBÉM O SR OCTÁVIO MACHADO QUE SAIU EM ZIG-ZAG, E QUE TINHA UM PROGRAMA À NOITE NA C.M. TV.

    HÁ VÁRIOS MUNDOS NESTE NOSSO PORTUGAL. 

    QUANDO ONTEM O SR DUARTE SAIU DO BARCO VIU COISAS, "CASINHAS" QUE NÃO SABIA SE ERAM DE PORTUGUESES.

    QUANDO SE SAI DE CASA, DESCOBREM-SE COISAS "ESTRANHAS" POR ISSO O SR DUARTE É MUITO CASEIRO.

    quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

    HISTÓRIAS DE MACOMIA - Era uma vez um Pide..., por Gilberto Pereira



    HISTÓRIAS DE MACOMIA



    EM MACOMIA OS MEUS APOSENTOS ERAM PARTILHADOS PELO FUR. GUEDES E PELO FUR. LOURENÇO.
    NÃO ME LEMBRO SE MAIS ALGUM, ISTO DA MEMÓRIA APÓS 40 ANOS!!!!

    BOM, ERA AQUI QUE HAVIA FARRA QUASE TODOS OS DIAS E COMO VISITAS O CABO SILVA E O FUR. MACHADO ENTRE OUTROS.

    NA ALTURA, TÍNHAMOS UM GRAVADOR E FAZÍAMOS ALGUMAS BRINCADEIRAS COM O DITO E UMA VEZ ATÉ FIZEMOS UMA GRAVAÇÃO TIPO "RÁDIO PIRATA", QUE CONTINHA CENAS CONTRA AQUELA MERDA TODA.

    ERA BRINCADEIRA NOSSA.

    A CERTA ALTURA COMEÇOU A APARECER POR LÁ UM PIDE/DGS, QUE GOSTAVA DE PETISCAR E BEBER UMAS CERVEJAS À PALA.

    O TAL PIDE PARECIA SER UM GAJO PORREIRO, ERA DA AMADORA E LÁ ESTAVA ELE SEMPRE QUE HAVIA FARRA, ATÉ PARECIA QUE ADIVINHAVA.

    UM CERTO DIA ESTAVA A CASSETE A TOCAR E APARECEU AQUELA GRAVAÇÃO DA RADIO PIRATA QUANDO O GAJO ENTROU E AINDA OUVIU UM BOCADO.

    MAS NÃO SEI QUEM APAGOU O GRAVADOR. 

    O GAJO DIZ ASSIM: OLHEM COM ESSA CASSETE ARRANJAVA JÁ UMA CALDEIRADA.

    E NISTO O GUEDES, PENSO QUE ESTAVA DE SERVIÇO DE SARGENTO DIA, PUXOU DA PISTOLA, PUXOU A CULATRA ATRÁS E APONTOU PARA ELE E DISSE: TÁS A VER PARA ONDE VAIS, LEVAS COM TODAS.

    A MALTA ADERIU LOGO, GEROU-SE CONFUSÃO E O TAL PIDE JÁ PÁLIDO DISSE: É PÁ "TAVA" A BRINCAR, SOU VOSSO AMIGO, CONVOSCO NÃO HÁ CRISE.

    ENTÃO OS ÂNIMOS SERENARAM E ELE PORTOU-SE SEMPRE BEM CONNOSCO. 
    MAIS TARDE QUANDO VIM DE FÉRIAS, ATÉ ME PEDIU PARA TRAZER UMA CENAS PARA A MULHER.

    FUI LÁ ENTREGAR AS DITAS, A MULHER ERA UMA BRASA E A SORTE DELE FOI NÃO HAVER TROCO.
    SENÃO................ ERA UMA VEZ UM PIDE CORNO.


    A CONVITE DO FILHO, UMA PRAIA NA "COMPORTA", por Duarte Pereira


    OLÁ BOA TARDE OU BOA NOITE,
    HOJE GOSTARÍAMOS DE CONTAR UMA HISTÓRIA PASSADA COM O SR DUARTE, MULHER, FILHO E NETOS.

    ESTAVA COMBINADO PARA HOJE, A CONVITE DO FILHO DO CASAL, UMA PRAIA NA "COMPORTA".


    COMO SABEM O SR DUARTE POUCO SAI DE CASA, MAS ACEITOU O DESAFIO. 
    SEU FILHO TINHA PROMETIDO SURPRESAS NO PASSEIO.

    LÁ CHEGARAM A SETÚBAL E PERDERAM O FERRY VERMELHO E TIVERAM DE APANHAR O VERDE. 

    A "COISA" NÃO ESTAVA A COMEÇAR BEM. 
    O FERRY EM VEZ DE IR PARA A SAÍDA À DIREITA PARA TRÓIA FOI PARA O LADO ESQUERDO PARA OUTRO LOCAL DE DESEMBARQUE.

    QUANDO DESEMBARCARAM, AQUILO PARECIA A "QUINTA DO LAGO" QUE O SENHOR DUARTE NÃO CONHECE. 

    A MÃE DOS NETOS ESTAVA EM COIMBRA EM SERVIÇO PROFISSIONAL.

    ALGUMAS FOTOS FORAM TIRADAS E COM ALGUNS ENIGMAS. 

    COMO O SR RUI BRIOTE FEZ, TERÃO DE DESCOBRIR OS PRATOS QUE FORAM PARA A MESA. 

    DOIS SÃO FÁCEIS E SÃO IGUAIS E ESPECIALIDADE DAQUELA REGIÃO (SETÚBAL). 


    A SURPRESA ERA DE NOVO O RESTAURANTE "O PESCADOR" EM "LAGAMEÇAS" E O SR DUARTE AINDA VIU UMA PLACA A DIZER "CAJADOS". 

    ESTRANHO, O RESTAURANTE SÓ ABRE À HORA DO ALMOÇO. 

    FICA NO "CU DE JUDAS". 
    TEM UMA PARTICULARIDADE, NUM PATAMAR MAIS ACIMA TEM TRÊS MESAS GRANDES SÓ PARA "VIPS". VIPS ??? ( VENS INSPIRADO @ PASSA POR SESIMBRA). 

    IRÃO VER ALGUMAS FOTOS NO FILME QUE VAMOS FAZER QUE NADA FICAM A DEVER AOS TRABALHOS PROFISSIONAIS DO SR FERNANDO LOURENÇO. 

    JOVENS DE TRÊS E SEIS ANOS FIZERAM A SUA REPORTAGEM POSSÍVEL.

    À VOLTA O FILHO DO SR DUARTE DISSE QUE IA DAR DOIS BEIJINHOS A UMA SENHORA PARA OS SESSENTA ANOS. 

    PASSAMOS POR TERRAS DE FERNANDO PÓ, MUITAS VIDEIRAS. 
    FOMOS PARAR À HERDADE DE "D ERMELINDA. 
    MÃE DA ACTUAL PROPRIETÁRIA, QUE POR ACASO ESTAVA NO BRASIL. 

    LÁ SAIU O "FILHOTE" COM DUAS GARRAFAS DE TINTO NUMA EMBALAGEM QUE OFERECEU AO PAI.

    DIA ESTAVA A FICAR CANSATIVO, MAS NÃO COM FALTA DE LÍQUIDOS.