Ontem não comentei, porque estava com o tableto.
Agora com o computador ... dá para ler num lado a publicação do Paulo Lopes e comentar noutro.
Suponho que foi uma secção que voltou à Mataca, com a berliet.
Se ficámos em Macomia para irmos para a ponte Muagamula, nunca poderia ser do 1.º pelotão.
Só a ponte maior, de duas, é que foi deitada abaixo.
O problema foi resolvido - passando no leito do rio, do lado mais baixo do terreno.
Ali o terreno era mais arenoso.
Na outra ponte era mais pedra, portanto mais difícil de escavar.
Se tu foste para para a apanha do caju, eu fui, com a outra metade do pelotão, para a ponte Muagamula.
Confirmo com:
Uma vez, em que se falava que iriam colocar uma balança industrial, no Metoro (cruzamento da Viúva), perguntei ao Subtil: "Quem é que pagas a mina, para eles deitarem aquilo abaixo?"
Uma vez, em que se falava que iriam colocar uma balança industrial, no Metoro (cruzamento da Viúva), perguntei ao Subtil: "Quem é que pagas a mina, para eles deitarem aquilo abaixo?"
- Citando o mesmo: Comprava uma viatura de carga (3500 KG). Ia carregada de caju [ele é que pesava e fazia o preço] para Nampula.
Regressava carregada de produtos para vender no bar e na cantina, sem esquecer o quartel.
A meio do terceiro regresso a viatura estava paga.
A partir daí era só lucro.
Naturalmente, poderei estar enganado ... basta uma justificação.
- Foto da pequena, não encontro a foto da grande, dos Sapadores da CCS.
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