segunda-feira, 30 de junho de 2014

As comadres querem boleia para Arganil, por Duarte Pereira


QUASE NOS VIERAM AS LÁGRIMAS AO "OLHO"!!

O SATÉLITE VOLTOU E O FERNANDO COSTA PUBLICOU A BERLIET DE QUATRO RODADOS.




ACHAMOS QUE ESTRATEGICAMENTE, MAL ESCOLHIDO, TODOS VÓS ENGORDARAM E DEVERIA SER UMA DE SEIS RODADOS.

JÁ HOUVE VÁRIAS OFERTAS DE BOLEIA AO NOSSO "CRIADOR".
SÓ FALTA O PAULO LOPES QUE IRÁ DECIDIR DE VÉSPERA.
 
RECORDO PELA 90ª VEZ.
UM CONDUTOR, DETESTAMOS CONDUTORES.
NÓS E O NOSSO "GURU", SERIA EM 1973.
O CABO SILVA CONDUTOR DA BERLIET COM UMA DE SEIS RODADOS DISSE: "ESTA" PODE ATRAVESSAR O DESERTO.
LEVOU A BERLIET PARA A PRAIA DO MUCOJO E APROXIMOU-SE DA ÁGUA.
 
COMO ACABOU A HISTÓRIA???
JÁ NÃO NOS LEMBRAMOS.
 
PERGUNTEM AO NOSSO "AUTOR".
BEIJINHOS
 
HOJE DE TÁXI AÉREO FOMOS EM DIREÇÃO AO NORTE DE MOÇAMBIQUE.
 
 
SE QUISEREM VER AS IMAGENS VÃO AO YOUTUBE.

domingo, 29 de junho de 2014

As comadres e o novo administrador, por Duarte Pereira



COMADRE, HOJE É DIA DE FESTA.
UM NOVO ADMINISTRADOR, UM TAL LEOTE DA MATACA.
ACHO BEM!!
ACHO QUE JÁ HAVIA DE DUAS COMPANHIAS, FICA A FALTAR A C.C.S..

A C.C.S, QUE NÃO FIQUE ABORRECIDA.
O JOÃO NOVO, QUE TEM APARECIDO POUCO, POR ANDAR "APIXONADO" PELA VIDA, FOI MAIS C.C.S. QUE OUTROS.

VAMOS LÁ VER SE ME LEMBRO DOS OUTROS TODOS.
AMARO PEREIRA 3509 E 3508, AINDA TRABALHA.
MAS PROMETEU TRABALHAR AQUI MAIS.
LOGO QUE SE REFORMAR.

RUI BRIOTE 3507, TEM COLABORADO MUITO E PENSA EM NOVOS PROJECTOS.

CAPITÃO PARDAL "O PAI DA PÁGINA", DEIXOU UM POUCO A PUBLICIDADE AO ALENTEJO, MAS TEM FEITO ALGUNS " BLOCOS", CADA VEZ MAIS APERFEIÇOADOS E INTERESSANTES.

QUEM FALTA???
AH! O FERNANDO LOURENÇO, QUE DEVE ANDAR EM MEDITAÇÃO.
UNS DIAS SIM E OUTROS NÃO.
ESSE ESTÁ DESCULPADO, TEM UMAS VOLTINHAS PARA DAR.

O ÚLTIMO - DUARTE PEREIRA, OLHE ESSE JÁ NÃO TEM REMÉDIO! EM VEZ DE DOIS, PARECE QUE TEM TRÊS NETOS.

MAS POR QUE É QUE O LEOTE FOI NOMEADO??
NEM QUEIRA SABER!!!
COMO ELE, O PATRONO, GOSTA DE SE DEITAR CEDO E ATÉ NOS DIAS DO ANTÔNIO BRITO DO CANADÁ GOSTAVA DE SE DEITAR MAIS CEDO, NOMEOU O LUIS LEOTE QUE SE DEITA TARDE, PARA ALTERAR A FOTO DE CAPA E PÔR ALGUM VÍDEO DESSES MODERNOS QUE ELE "COMPILA".

O NOSSO "PATRONO" NÃO É NADA BURRO.
MAS O PORQUÊ DA NOMEAÇÃO HOJE.
É FÁCIL DE EXPLICAR.
AMANHÃ HÁ CASAMENTO E ELE TEM DE SE DEITAR CEDO, POR CAUSA DAS OLHEIRAS.

SABE A ÚLTIMA??
JÁ TEMOS TRÊS AMIGOS.
COMO SOMOS MODESTAS, NÃO IREMOS CONVIDAR NINGUÉM.
QUEM SE OFERECER SERÁ BEM VINDO.

COMADRE, ESPERAMOS TER FOTOS E FAZER REPORTAGEM DO CASAMENTO.
O CÃO COM AS ALIANÇAS DOS NOIVOS, ACHO QUE IRÁ DAR PARÓDIA.
  •  
    Paulo Lopes O seu a seu dono Velhas DE Estremoz Alentejanas:
    Por feitio ou defeito, leio sempre tudo ( a não ser que me escape à rede).
  • E leio não apenas por ler mas por gostar de o fazer e faço-o com atenção (penso eu).
  • Por isso, velhas duma figa, o Rui Briote, não era da 3507!
  • Não é que o não gostasse de ter tido como companheiro das lutas irremediavelmente perdidas, nada disso mas sim porque devem-se colocar os galos nas devidas gaiolas!
    Quanto à amizade suas velhas ranhosas, não ma peçam que não é preciso pois tenho onde as possa "espiolhar"!
  • Vão-se catar!!! :-):-):-)
     
  •  
    Duarte Pereira PAULO LOPES, TENS RAZÃO RUI BRIOTE, " NASCIDO E CRIADO" NA 3508.
  • PENA FOI, NÃO TER SER TRANSFERIDO "EM TEMPO", PARA A MINHA COMPANHIA.
  • SEMPRE ATENTO PAULO LOPES.
     
  •  
    Duarte Pereira SABES QUAL É O MAL??? 
  • QUEM ESCREVE MUITO ESTÁ SUJEITO A ERROS!!! 
  • MAS NÃO ME IMPORTO.
  • AINDA POR CIMA, NÃO FUI EU.
  • FORAM ELAS.
  • AGORA PERCEBES A IDEIA DE "ELAS" CÁ ESTAREM.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

As Comadres foram ao SERENGETI, por Duarte Pereira


AI.
ONTEM!!!
ONTEM!!!

ONTEM FOI DIA DE IRMOS AO SERENGETI.


ACHAMOS QUE SÓ AQUELE PARQUE DE ANIMAIS É MAIOR QUE O ALENTEJO TODO.

BICHOS GRANDES E PERIGOSOS....
O NOSSO JEEP ERA FORTE, MAS TIVEMOS MUITO MEDO.
UM RINOCERONTE ESTEVE MESMO PERTO DE NÓS E COM MAUS MODOS E SÓ SE FOI EMBORA QUANDO EU DISSE QUE ÉRAMOS AMIGAS DO GILBERTO PEREIRA.



O CALOR É ESTRANHO, PEGA-SE À GENTE.
 

CAI CADA TROMBA DE ÁGUA QUE NOS LEMBRAMOS DO JOÃO MARCELINO, QUANDO ESTÁ MAL DISPOSTO.
 

O COMER É TÃO DIFERENTE, À BASE DE GRELHADOS DE CARNES QUE NUNCA COMEMOS.
UMAS BOLOTAS DE CAJU ACOMPANHADAS DE UMAS BEJÉCAS, NÃO NOS FAZEM TANTOS GASES COMO OS AMENDOINS.
ANDAMOS SEMPRE A TOMAR BANHO, A NOSSA PELE ESTÁ A FICAR COM MENOS PELOS.
ENFIM ESTAMOS A GOSTAR.

OS NOIVOS FORAM NOUTRO JEEP E COM ESTE CALOR NÃO SE AGARRAM TANTO.

FICÁMOS DESEJOSAS DE CHEGAR AO HOTEL.
 
 
O NOSSO CU, PARECIA O DE UM MACACO.
BEIJINHOS

quarta-feira, 25 de junho de 2014

As comadres no Face, por Duarte Pereira


segunda-feira, 14 de Abril de 2014

QUARTO DIA

Este será o quarto dia que escrevemos no nosso "blog".

A inspiração anda fraca.
Acompanhamos o Face do Batalhão de Cavalaria 3878
Moçambique 1972/74....
 
Algo se passa naquela página, anda a perder o fulgor.
Agora com as férias da Páscoa ainda deve ir mais abaixo.
 
Nós, as Comadres, lá vamos tentando puxar por aquela malta.
Comentando, provocando, maldizendo.
 
Mas, andam lá uns cordeirinhos que às vezes e com grande esforço, lá vão clicando no "gosto" ou "like" ou lá o que é aquilo.

Já falámos de vários assuntos, que quase ninguém comenta.
Só nos querem sanear.
Somos a voz do povo, não a voz de Deus, mas aqueles "ateus" não nos ligam nenhuma e não seguem os nossos conselhos de "jovens" que já curtiram a vida e podem ensinar muita coisa. 

Vamos acabar por hoje,
Beijinhos para todos.
 
(AS COMADRES)

terça-feira, 24 de junho de 2014

Casamento (História no Bar), por Duarte Pereira


DIA 12 DE ABRIL AUMENTEI O MEU CONHECIMENTO E CULTURA GERAL

NO PRIMEIRO BAR DAS 12 ÀS 15 HORAS, TIVE OS MEUS PRIMEIROS "COMBATES".

DEPOIS DE ESTAR NA 2ª MESA DE FAMILIARES E JÁ COM MAIS CALOR, TODOS QUERIAM UM COPINHO DE VINHO TINTO.
FOMOS DOIS AO BAR E NÃO QUERIAM DEIXAR LEVAR UMA GARRAFA PARA A MESA.
"METI A COLHERADA".
EU FICO AQUI COMO REFÉM ATÉ TRAZEREM A GARRAFA DE VOLTA.
CLARO QUE FUNCIONOU, A GARRAFA REGRESSOU VAZIA E EU VOLTEI PARA A MESA.
 

DEPOIS DE ALMOÇO, VERIFIQUEI QUE OS ELEMENTOS DO BAR DE CIMA ERAM OS MESMOS DO BAR DE BAIXO.
PENSEI PARA COMIGO, ISTO ESTÁ A COMEÇAR MAL.


APANHEI "UM PUTO", O DA GARRAFA DO BAR DE CIMA.
GENTILMENTE DISSE PARA MIM "DIGA"!!!.

OLHEI PARA UM LADO E PARA O OUTRO E CONSTATEI QUE ESTAVA SOZINHO E RESPONDI - DESCULPE NÃO PERCEBI- O RAPAZ FEZ UM ESFORÇO E LÁ DISSE "DIGA". 
EU RESPONDI "DIGO".
COMO ELE ESTAVA A FICAR AFLITO LÁ LHE CONSEGUI DIZER QUE TINHA ATENDIDO PÚBLICO E QUE NUNCA TINHA USADO A PALAVRA "DIGA".
DEI EXEMPLOS EM COMO SE DEVIA DIRIGIR ÀS PESSOAS. 
ELE NÃO ESTAVA A GOSTAR E COMPLEMENTEI, QUANDO AS PESSOAS SAÍREM E SE FOREM INCONVENIENTES, PODE CHAMAR ENTRE DENTES OS "NOMES" TODOS QUE QUISER.

(ACREDITE QUE RESULTA).
FICÁMOS AMIGOS.

domingo, 22 de junho de 2014

As comadres foram ao casório, por Duarte Pereira


PESSOAL
AQUILO É QUE FOI UMA BODA.
A NOIVA LINDA, O NOIVO ALENTEJANO.
 
 
NA ALTURA DA CERIMÓNIA DE REGISTO "A CANITA", QUE IA COLO DE UMA MENINA LÁ LEVOU AS ALIANÇAS AO PESCOÇO E A FUNCIONÁRIA DA CONSERVATÓRIA IA-SE MIJANDO A RIR.
 
O RESTO FOI QUASE TUDO IGUAL.
 
 
TUDO A COMER E BEBER DO MEIO DIA ATÉ À MEIA NOITE.
 
GOSTÁMOS DE UM TIPO QUE TOCAVA SAXOFONE AO PÉ DA PISCINA E VIMOS ALGUÉM LEVAR-LHE UMA GARRAFA DE ÁGUA.
(SEMPRE O MESMO)....
 

 
A COMIDITA AO ALMOÇO ESTAVA MUITO BOA E DEPOIS COMEÇOU A BAILAÇÃO.
 
TINHA DOIS " DEI-JEIS" E A MÚSICA PARECIA DE UMA BOÍTE.
QUASE NINGUÉM DANÇAVA AGARRADO, ERA TUDO A DAR AO CAPACETE.
 
 
ENQUANTO MUITOS DANÇAVAM "AQUELE QUE JÁ CONHECEM" ENTREVISTAVA OS FUNCIONÁRIOS DO BAR.
ACHAMOS QUE FICARAM AMIGOS. 


 
CÁ FORA MUITOS ALENTEJANOS À SOLTA QUE FALAVAM NO ALENTEJO DE CIMA E DE BAIXO.
OS DE BAIXO ESCORREGAVAM PARA O ALGARVE.
 
A HISTÓRIA DO POLÍCIA E DO CHUVEIRO.
OUVIMOS UMA DE UM PAU DE FIO, MAS NÃO DEU PARA PERCEBER.
 
ENFIM. FOI ENGRAÇADO.
 
AGORA VAMOS MUDAR DE ROUPA QUE TAMBÉM FOMOS CONVIDADAS PARA A LUA DE MEL DOS NOIVOS.
  •  
    Duarte Pereira E QUEM É QUE ANDAVA POR LÁ ESCONDIDO ?????

  • Foto de Duarte Pereira.

     
  •  
    Duarte Pereira A ISABEL, MUITO ROMÂNTICA, DIZ QUE PAREÇO UM "GATO PINGADO" NUM FUNERAL !!!
     
  • Gilberto Pereira COM A BEBEDEIRA CAÍSTE NO VASO DAS FLÔRES.

sábado, 21 de junho de 2014

Mais poemas, por Paulo Lopes

 
 
 
No mês a seguir ao 25 de Abril, estava eu ainda em Moçambique mais precisamente na Beira, escrevi isto que, 40 anos depois, continuamos adormecidos.

O povo agita-se
empurrado pelas armas

E os gritos parados no ar
já envelhecidos pelo tempo
ecoam vitoriosos
e arrastam multidões
ainda adormecidas

paulo lopes (1974)

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Estrada Nacional 243 - Estrada Maldita?..., por José Capitão Pardal

 
 
 
Estrada Macomia - Monte dos Oliveiras - Chai
 
Esta estrada, era a célebre estrada que ligava Maputo (Lourenço Marques) e Pemba (Porto Amélia) a Mocímboa da Praia, passando por Macomia e Chai, que os "iluminados grandes chefes guerreiros" de gabinete, no início da década de 70, do século passado, projetaram como sendo uma estrada alcatroada-

Estrada alcatroada essa (nacional 243) que a partir de Ancuabe (alguns quilómetros após Pemba) para norte, de alcatrão tinha pouco.
 
Não passava de uma reduzida folha, que cortada apenas com uma catana e soldada com um pouco de fogo, permitia encobrir as minas colocadas, inclusive da equipa de picadores, que por mais astutos que fossem tinham dificuldade em as detetar...
 
E foi nesta estrada maldita que a 21 de Março de 1973, a poucos metros do Chai (muito próximo do aldeamento), uma mina me mandou, a mim e a mais 3 companheiros gravemente feridos, para o Hospital Militar de Nampula, durante quase 5 meses.
E ao fim desses 5 meses, ainda não totalmente reestabelecido, fui mandado novamente para o "mato".
Nessa altura começava a faltar a "carne para canhão".
Esses ferimentos ainda hoje me recordam diariamente essa passagem da minha vida, dado que me afetam sobre maneira a saúde física e não só.
 
Unimog que nos transportava 

 
No Hospital Militar de Nampula
 

Para além dos 4 feridos graves, tivemos igualmente mais 3 feridos ligeiros.
Pior sorte tiveram 3 companheiros que morreram nesse momento.
Dos miúdos que nos acompanhavam faleceram no local ou vieram a falecer posteriormente, 5 ou 6 em consequência dos ferimentos sofridos.
Foram também vários,  os miúdos que ficaram feridos ou estropiados...

Inocentes que nada tinham a ver com aquela guerra...
 
Para algumas mentes, seriam apenas "danos colaterais".
 
Para mim, que os ouvi chorar, eram os meninos da aldeia, que tanto adorava e com quem gostava de brincar...
 
Caros leitores, são estas situações que nos marcam para a vida e fazem de nós aquilo que somos.
 
Imagens e os sons que ainda hoje não esqueço e me consomem o espírito.
E que me vão acompanhar para o resto dos meus dias...
Especialmente, das minhas NOITES.
 
Aquele dia foi para mim o dia mais longo da minha vida.
Curta ainda (22 anitos), mas com uma vivência enorme moldada na picada e no mato de Cabo Delgado.

E continuando relembro:

O efeito das 2 doses de Morfina ministradas pelo amigo Furriel Enfermeiro Gardete, que nesse dia muito trabalho teve, dado que para além das baixas indicadas ainda tivemos mais 1 morto e 3 feridos numa emboscada, na mesma estrada, mas no sentido do rio Messalo, na coluna da água.

E lembro as palavras do Gardete dizendo: vou-te dar uma "dose de cavalo" para te aguentares na viagem.

O som característico dos rotores do helicóptero (que nunca mais me saiu dos ouvidos), numa viagem de helicóptero na evacuação entre Chai e Mueda, completamente "drogado", acompanhado por um anjo, a enfermeira para-quedista (me disse ser também alentejana de Viana do Alentejo e ao que julgo se chamará Mariana), me ia sussurrando ao ouvido palavras meigas e encorajadoras, para que eu aguentasse as dificuldades do percurso.
Nunca mais a esqueci, apesar de nunca mais a ter visto.

A primeira intervenção cirúrgica, ainda em Mueda, onde me engessaram o braço esquerdo e me tiraram um estilhaço da zona lombar junto aos rins.
Intervenção essa que quase não dei por ela, tal era a dose de morfina que levava e me retirou todas as dores durante mais de 24 horas.

Dakota da Força Aérea Portuguesa
 

Lembro ainda, vagamente, de me dizerem que iria ser evacuado para o Hospital Militar de Nampula, de me colocarem numa maca, me meterem dentro duma ambulância, tipo 2ª Guerra Mundial e me levarem para um Dakota, também da mesma época, onde me colocaram acompanhado de um cabo enfermeiro, que acompanhava mais uma vintena de feridos, com o mesmo destino, uns em macas outros sentados no "chão" da aeronave ou até em cima dos mais de 20 caixões (que também faziam parte da carga), até porque os poucos lugares sentados eram ocupados por "gente grande"...

Lembro também: sempre que o avião se inclinava, os feridos, as macas e os caixões misturavam-se numa dança macabra e era o salve-se quem puder...

Continuará este episódio...