O ex-furriel.
Fui para onde fui com a preparação "condensada".
Lá cheguei, analisei e pensei que seria uma "guerra" defensiva.
Só me deram um ano como "defensivo".
Em 1973 graduaram-me em "ofensivo".
O "macaco" já tinha um ano de experiência.
Em 1973 deixei de frequentar a "messe respetiva". (Macomia).
Deixei de conviver no quartel (Macomia).
Quem da minha patente, ex-furriéis, se poderia lembrar de mim?
A "malta" da C.C.S. se eu estava ausente?
Tinha um quarto fora do quartel que chegou a ser só meu depois da fatalidade do Alferes Fortes.
Se soubesse o que sei hoje, estaria mais presente no quartel e acompanhar mais com a "malta" que lá dormia.
Pelas fotos que tenho visto, houve farras, confraternizações e não há nenhuma foto minha.
Neste momento o Paulo Lopes estará mais orgulhoso por me conhecer.
Não convivia com o Encarnação, que hoje entrou no grupo.
Pelo pouco contacto sabia que não era burro, pelo menos muito burro.
As viaturas não tinham problemas.
Um condutor do "Pincha" ensinou-me a andar com aquilo.
Depois passei para o unimog e ia-me espetando.
Cheguei a andar uns 50 m de Berliet.
Em Macomia guiei o Jeep do Capitão que era mais do Encarnação, porque andava sempre em "afinação".
Aquele Jeep se falasse e ainda se lembrasse, gostaria de ouvir algumas histórias.
Resumindo.
Passei despercebido naquela "guerra".
Haverá poucos graduados nesta página.
Para mim, os poucos soldados que procurei comandar ou que me ajudaram a comandar é que contam. Infelizmente há poucos ou nenhuns.
Retirado das memórias não escritas do nosso "menino" Sr. Duarte Pereira.
Desconhecido em Macomia.
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