Duarte Pereira para BATALHÃO DE CAVALARIA 3878
"AS BRANCAS"
Tenho uma vaga ideia de ter chegado a Porto Amélia.
Acho que mudámos de roupa para ir fazer uns exercícios.
Não sei se já tinha ou deram-me uma camisa" brasileira" às cores que me arranhava a pele.
As calças eram também "floridas". .
As botas, para mim não eram novidade.
Uma recordação de Santarém.
Chegados a Macomia, não faço ideia para onde nos mandaram.
Decerto não seria ali o nosso quartel, mas o da C.C.S.
Tenho uma vaga ideia de ter chegado a Porto Amélia.
Acho que mudámos de roupa para ir fazer uns exercícios.
Não sei se já tinha ou deram-me uma camisa" brasileira" às cores que me arranhava a pele.
As calças eram também "floridas". .
As botas, para mim não eram novidade.
Uma recordação de Santarém.
Chegados a Macomia, não faço ideia para onde nos mandaram.
Decerto não seria ali o nosso quartel, mas o da C.C.S.
Penso que andei por lá uns tempos e a 3509 tinha lá a sua mecânica e a base da secretaria e o refeitório dos que não andavam a "passear".
Durante o ano de 1972 tive um comandante Americo Coelho e um "parceiro", Fernando Lourenço.
Aquele 4º pelotão não deveria estar a resultar para as "aspirações" do major.
Deve ter havido contra - informação.
Sempre ouvimos as "ordens" que nos eram dadas, "mas tínhamos os cabelos das orelhas, muito crescidos".
Em Dezembro e 1973, fui "saneado" para o 3º pelotão e o Fernando Lourenço, uns tempo depois "foi corrido", para organizar uma "base" de milícias no Mucojo.
Houve graduações a furriel, no 2º e 4º pelotões e a alferes no 1º pelotão e um furriel em rendição individual, para "mudar fraldas", para o 3º pelotão.
Se não tivessem mexido no 4º pelotão, a História da "Guerra" naquela zona, poderia não ser a mesma .
Ao meu "curriculum" teria acrescentado mais um ano de "amizade" com o Americo Coelho e Fernando Lourenço.
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