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quinta-feira, 24 de julho de 2014

MAIS DE TRÊS ANOS EM TRÊS MINUTOS, por Duarte Pereira



MAIS DE TRÊS ANOS EM TRÊS MINUTOS.
 
CONSIDERAVA-ME BASTANTE NORMAL ATÉ ASSENTAR PRAÇA EM SANTARÉM, JANEIRO DE 1971.
NOS PRIMEIROS TRÊS MESES FIZERAM-ME UMA LAVAGEM AO CÉREBRO E SUJARAM E PARTIRAM-ME O CORPO.
 

 
NA ESPECIALIDADE PREPARAM-ME PARA "VIAJAR".
MAIS PORRADA PARA CIMA.
 
DEPOIS DESCANSEI UM POUCO, MAS NÃO DO FÍSICO E DA MENTE, METERAM-ME A DAR UMA RECRUTA NA PARTE TEÓRICA E FAZER MAIS UNS QUILÓMETROS.
TIVE DE ME SOCORRER DOS MEUS APONTAMENTOS DA SEBENTA.
 
 
FIZ UM SERVIÇO NUM FIM DE SEMANA, PRIMEIRO E ÚNICO DURANTE A MINHA VIDA MILITAR.
NESSE DIA ACONTECEU ALGUMA COISA NO PAIOL E REBENTOU PARTE DA ENFERMARIA DA E.P.C. E TIVE DE DAR ALTA AOS DOENTES, QUE JÁ TINHAM FUGIDO E NÃO FUI EU QUE LHES DEI ALTA.
 
 
NÃO FAÇO IDEIA O QUE FIZ EM SANTARÉM NO QUARTO TRIMESTRE DE 1971.
 
EM JANEIRO DE 1972 SANTA MARGARIDA E DEPOIS VIAGEM PARA MOÇAMBIQUE.
 
 
EM MOÇAMBIQUE PERDI MUITAS LEMBRANÇAS E ACHO QUE JÁ CONTEI O QUE SE PASSOU EM 1972 AO SERVIÇO DO 4º PELOTÃO.
 
QUERIA SÓ RECORDAR QUE EM 1973 PARTILHEI ATÉ JULHO UM QUARTO FORA DO QUARTEL COM O FORTES E INFELIZMENTE ESSE QUARTO FICOU SÓ PARA MIM A PARTIR DESSA ALTURA.
 
HÁ COISAS ESTRANHAS NA VIDA , DISSERAM-ME QUE IA COMANDAR UMA SECÇÃO. EM 1973 DERAM-ME UM PELOTÃO E QUANDO ESTAVA EM MACOMIA DERAM-ME UMA COMPANHIA.
 
 
E DEPOIS QUEREM QUE NÃO FALE.
TENHO DE DESABAFAR.
 
QUANDO ASSINEI O CONTRATO PARA IR PARA A TROPA, (ACHO QUE NÃO ASSINEI NADA), NÃO SERIA PARA TODAS ESTAS MUDANÇAS.
 
SÓ ME LEMBRO DE TER FALADO UMA OU DUAS VEZES COM O COMANDANTE E TALVEZ DUAS VEZES COM O MAJOR DE OPERAÇÕES.
 
O CAPITÃO RARAMENTE O VI OU VIA. (FUI FELIZ).
 
MAS HÁ UMA IMAGEM QUE NUNCA ESQUECEREI, SÓ ME LEMBRO DE ESTAR COM O SILVESTRE PIRES DENTRO DO QUARTEL.
 
 
ENSINOU-ME A JOGAR DADOS "KING".
 
 
ESSE "FANTASMA" NUNCA MAIS ME SAIU DA CABEÇA.
DECERTO POR ESTARMOS AMBOS FORA DAS "NOSSAS ÁGUAS".
 
  • Duarte Pereira EM 1973 E ATÉ AO FIM DA COMISSÃO FIQUEI SEM FOTÓGRAFO PRIVATIVO. SERIA UMA MAIS VALIA PARA ESTA PÁGINA E DAÍ TALVEZ NÃO
     

domingo, 23 de fevereiro de 2014

VIDA de um não MILITAR, por Armando Guterres



 
VIDA de um não MILITAR

Quinta 02/07/1970 - Banho na ribeira - primeiro ato militar com os catorze mancebos da aldeia.

Sexta 03/07/1970 - Inspecção sanitária, no velho edifício dos Bombeiros Voluntários do Fundão. Resultado previsível "todo o serviço" - não conseguido, segundo os interesses deles.
Santarém - terça feira 12/01/1971 - como recrutado.
Não recortaram grande cousa....
 
Sábado 03/04/1971 - Recruta pronto.
 
Domingo 11/07/1971 - 1.º cabo miliciano - Apresentação no RC4.
Missão pastar a vaca, com um intervalo de 3 semanas em Tancos no Curso de Buracos e Alçapões. Continuação de pastar a vaca - um trabalho que levei a sério e cumprimento segundo o RDM.
Sargento de dia num Domingo - Arrear da Bandeira: um puxão para baixo + dois para cima e depois de três tocaduras ...
Não faço ideia de quem a pôs cá em baixo.
 
Segunda feira 20/09/1971 - no gabinete de um capitão.
Tínhamos chegado atrasados dez "pastores".
Conforme iam dando justificações, iam levando dez dias.
Chegou a minha vez e dei a razão de ter perdido o comboio, que de propósito não tentei encontrar (festa civil na aldeia).
Mostrei o pulso e disse "MEU CAPITÃO O PONTEIRO DOS MINUTOS CAIU E POR ISSO CHEGUEI ATRASADO AO APEADEIRO".
Fiquei muito admirado da sua cara simpática a mandar-me retirar.
Os restantes continuaram a colecionar dez dias.
Terça feira 08/02/1972 - Teatro Vitória uma secção da Revista e corrida para Santa Apolónia. Abrantes - Santa Margarida de táxi.

Quarta feira 09/02/1972 - Furriel Miliciano Graduado - embarque no Figo Maduro - Luanda.
 
Quinta feira 10/02/1972 - Chegada à Beira de manhã.
Saída do quartel para cidade num autocarro de 2 pisos que tencionava ir vazio (abanou o suficiente até abrir as portas).
Andei sozinho à procura de uns primos que não encontrei.
Disse a um VCC que tinha uma nota de mil e ele foi comigo a uma cervejaria e fez questão de pagar as Laurentinas.
Jantar numa cervejaria com muita da nossa malta.
Um Alfero comando, chegado de Tete, pede ao n/capitão-proveta autorização para uivar.
Endireitou as facas de peixe que o empregado lhe ia dando.
Sexta feira 11/ 02/1972- Entrega das G3.
Voo fretado à DETA.
Último voo em que serviram bebidas alcoólicas nesses fretes.
Bebeu-se toda e qualquer que ia embarcada. Coitadas das hospedeiras!!!!
Porto Amélia debandada de armas e bagagens para pensões e hotéis.
Fui um dos que dormiram no quartel (num canto num monte de colchões).
 
Sábado 13/02/1972 - Queixa às autoridades militares, porque o pessoal invadiu a praia da messe dos oficiais e de fato de banho, uns de cuecas e outros nem isso.
Ao anoitecer recebemos as munições.
Trepámos para as viaturas atribuídas, transporte de gado com os respectivos taipais.
Paragem em Ancuabe para formar a coluna com a devida protecção.
Domingo 13/02/1972 - Recepção pelos velhinhos.
Saída para a Mataca.
Muito bom acolhimento no resort.
Terça feira 15/02/1972 - Os velhinhos leváramos para Macomia.
Quinta feira 17/02/1972 - Regresso à Mataca ...

 

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Esta é para os operacionais..., por Rui Brandão


 
 
 
30 de Julho de 2013 23:09
 
Caros Combatentes.
Regressei de uma semana de férias.
Mas ainda há mais... Calma.
Como devem calcular estive com grande sofreguidão a ver as "entradas" do pessoal aqui na nossa página, sempre fantásticas e surpreendentes.
Boa!!!
No entanto, parece (poderei estar enganado) haver por aqui algum ESTATUTO assumido não sei como, por aqueles que eram tidos como operacionais em desfavor daqueles que lhes foram incutidas outras especialidades, como se estivessem menos sujeitos a perigos.
 
Pois bem.
Vou partilhar convosco uma história verdadeira que se passou comigo, quando eu ainda tinha alguma esperança de não ser convocado para os treinos na dita Guerra do Ultramar.
 
É verdade, passou-se mesmo na Recruta em Santarém (quem lá passou, sabe como aquilo era...).
 
Durante a chamada "semana de campo", eu fazia parte de uma patrulha que andava atrás dos "turras".
Como não era possível apanhá-los (andavam sempre de pincha de um lado para o outro), o aspirante que era um tretas e ainda um valente f.d.p... mandou-nos assaltar o nosso próprio acampamento.
Nada estava combinado ou planeado.
Resultado, uma confusão do caraças, tiros para todos os lados e eu naquela balbúrdia toda, sou atingido com uma bala com o cano da Mauser a menos de 10cm da perna esquerda quase junto ao osso ilíaco.
Ato contínuo levantei as patas pelo ar e fiquei estendido completamente sem forças.
Enfermeiros, 4 agulhas espetadas na perna (nem as sentia) e toca de injetar Buscopan.
Fui evacuado de ambulância para o Hospital da Estrela onde cheguei quase 3 horas depois.
 
Durante a viagem comecei a bater mal porque não sentia a perna esquerda - Como eu te compreendo meu caro amigo Rui Briote!!! - .
Operado de urgência, com muitos pontos e ainda um dreno, fiquei condenado a ir, passados 7 dias, a Santarém para jurar bandeira para não perder a Recruta.
Fi-lo completamente sozinho em plena Biblioteca da Escola Prática de Cavalaria perante o Comandante (só me lembro que se chamava Banazol).
As dores eram insuportáveis e cada vez ia descaindo mais para o lado esquerdo, mas jurei aqueles mandamentos todos que me lixei.
Sim!!!
Eu posso afirmar que jurei mesmo Bandeira.
 
Ai não... Esta é para os operacionais.
Fala-vos um ex-militar que sabe o que é ser ferido por um tiro e viver a incerteza do que lhe poderá acontecer para o resto da vida.
Tenho ainda mais para vos contar no próprio teatro de guerra.
Ficará para mais adiante...
 
 
 

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

O PRIMEIRO DIA NA EPC - SANTARÉM..., por Livre Pensador

Escola Prática de Cavalaria - Santarém

Livre Pensador ... a diferença entre a instrução de Lamego e de Santarém não seria assim muita. A diferença mais notória estaria na forma como se interpretava essa instrução.
 
Mas já que falei de Santarém e uma vez que já alguns camaradas aqui contaram a sua experiência sobre o 1º. dia de tropa, eu aproveito a oportunidade para contar também a minha vivência desse mesmo dia que nos marca a todos.
 
Bem sei que não tenho dotes de escritor, mas é costume dizer-se que "quem dá o que tem a mais não é obrigado".
 
Aqui vai, então a minha aventura do famigerado 1º. dia.
Ele ocorreu a 11 de Janeiro de 1971.
Este mancebo dirigiu-se ao destacamento da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém.
 
Após as devidas apresentações fui encaminhado juntamente com outras 29 vítimas para um pequeno recinto retangular, ao ar livre, onde se procedeu à distribuição do respetivo fardamento.
 
Quem por lá passou decerto que se recordará desse pequeno espaço.
Mas dizia eu que fomos levados para esse recinto para que nos fosse atribuída a indumentária que nos iria acompanhar durante os 3 meses de recruta do curso de sargentos milicianos.
 
Dispostos em "U" ao redor desse recinto, fomos sendo presenteados com as várias peças que compunham esse mesmo fardamento.
Para os novos donos do nosso destino próximo, pouco importava se a nossa constituição era maior ou menor.
Todos recebíamos a indumentária que era distribuída aleatoriamente.
Para os novos mancebos ficaria, à posteriori, a tarefa de trocarem entre si as peças do fardamento grandes ou pequenas, de modo a que ficassem o melhor "ataviados" possível.
 
Embora estivéssemos atentos a todo aquele desfile em que as últimas criações da moda inverno 71 eram depositadas aos nossos pés, eis senão quando, surge numa das extremidades do referido recinto, alguém que nos pareceu fardado a rigor, calçando botas altas próprias da cavalaria, blusão de cabedal bem lustroso, e com algumas listas amarelas brilhantes e cintilantes em cima dos ombros.
Creio que cada um dos 30 mancebos (falo pela minha reação) ficou a olhar para o vizinho do lado na tentativa de receber uma ajuda sobre qual a patente daquele cavaleiro.
Porém, rapidamente ficámos concentrados na insólita personagem, pois de imediato se ouviu um berro que dizia : « Óh seu cabrão, desencoste-se daí que me suja a parede»!!!
Tornou-se evidente que algum de nós (pobre mancebo) estaria encostado à parede que seria pertença daquela magna pessoa.
Imediatamente e, sem mexer nem pestanejar, tentei perceber qual das outras 29 vítimas estaria a cometer semelhante "crime".
Concentrado que estava nesta prospeção, chega aos meus ouvidos e dos restantes companheiros de infortúnio, nova frase saída do mesmo bocal: « Não ouviu, seu cabrão ?
Já lhe disse que me suja a parede »!!!
É então que reparo em 58 olhos de mancebos que se encontram focados em mim e, instintivamente, através dum pulo ou dum salto (ainda hoje não sei bem) desencostei-me da referida parede e assim parei de contribuir (segundo a teoria da tal personalidade) para a degradação do património do estado.
 
De imediato concluí que o tal cabrão era apenas e só EU !!!
 
Passado que foi este "agradável" encontro, o nosso anfitrião teve a amabilidade de se apresentar, dizendo bem do alto da sua "superioridade": « sou o tenente Capão e serei o vosso comandante de esquadrão durante o tempo da recruta, tempo esse que será para vós de sangue, suor e lágrimas »!
E mais não disse.
Virando as costas, saiu tão depressa como chegou e deixou em todos nós a convicção de que estaríamos entregues à bicharada durante os tempos mais próximos.
 
Foi assim o meu primeiro dia de tropa.
Sim, digo bem, o dia.
É que a primeira noite foi bem pior para todos nós, mas essa história ficará para outra oportunidade se todos vós tiverem interesse em que eu a descreva aqui na nossa página.
 
Obrigado pelo tempo de antena que me disponibilizaram e um abraço para todos.
 
Ribeiro.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

RECRUTA - Pelo Rui Brandão

 
Destacamento da Escola Prática de Cavalaria em Santarém - 1970
 
 
RECRUTA

Dado o tema RECRUTA ser apetecível para a "memória militar" e estar a ser trabalhado com as experiências de cada um, deixem-me explanar um pouco o que passei em Santarém.
 
Pertenço ao 2º turno de 1970.
Nessa altura ainda se usava a Mauser para os exercícios e a G3 só para fazer tiro, lá naquela carreira de tiro de episódios com piada (um, dois e três apanha invólucros, o resto vai ver a merda que fez).
 
As vivências/experiências/ambientes têm muito a ver com as pessoas que compõem os respetivos grupos.
 
No meu caso direi que tive umas primeiras 4 a 5 semanas de bom ambiente, dado que o aspirante (licenciado em Direito) que nos dava a Recruta era simplesmente um tipo impecável.
 
No primeiro dia, chegou junto do pelotão e disse: - Meus senhores, sabemos que ninguém gosta disto,... mas vamos aproveitar o que há de bom nesta Recruta, a camaradagem e os exercícios físicos.
 
Claro está que ficou com o Pelotão na "mão".
Passadas essas 4 a 5 semanas, um dia apareceu de manhã acompanhado de outro aspirante.
 
Informou que iria passar para os serviços jurídicos do quartel e seria substituído pelo novo aspirante que agora apresentava.
Ok, tudo bem.
Embora deixando saudades.
 
O novo aspirante, informa que íamos para a carreira de tiro, de imediato dá-nos ordens para NUM MINUTO irmos buscar o capacete à caserna.
 
Nós estávamos aquartelados no Destacamento.
Da parada até à caserna e voltar não dava para UM MINUTO.
Quando voltámos, o aspirante com o seu ar imponente gritou que já tinha passado o tal MINUTO.
Enchemos 50.
O aspirante ficou "apresentado".
 
No próximo Capítulo vou descrever-vos a personalidade deste "cromo".
 
Rui Brandão 20130731

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

COMO TUDO COMEÇOU!..., por Duarte Pereira

Duarte Pereira
Duarte Pereira, in Facebook


COMO TUDO COMEÇOU!...

JÁ FOI HÁ MAIS DE UM ANO. 


DOIS OU TRÊS DE NÓS TROCÁVAMOS MAIL...

NA ALTURA JÁ TINHA FACEBOOK, MAS NÃO PERCEBIA NADA DAQUILO, E RARAMENTE O ABRIA.

 
DIARIAMENTE ERA MAIL PARA CÁ E MAIL PARA LÁ. 
 
QUANDO NUM DIA, PENSO QUE APARECEU UMA MENSAGEM PARA ADERIR AO GRUPO DO BATALHÃO. 
 
DEVO TER SIDO O TERCEIRO OU QUARTO A ENTRAR.
 
AO FIM DE POUCO TEMPO JÁ ERA MAIS UM ADMINISTRADOR.
 
COMEÇAMOS DEVAGARINHO A COLOCAR FOTOS, E EU NADA.
 
NÃO TINHA O SCÂNER.
 
TIVE NECESSIDADE DE AULAS, PARA APRENDER A COPIAR, COLAR E A MINHA MULHER QUE FAZIA ISSO NO SERVIÇO, TEVE DE ME ATURAR.
 
DEPOIS TIVE AULAS DE DIGITALIZAÇÃO, COM UM PROFESSOR PARTICULAR.
 
COMO AO PRINCÍPIO A MATÉRIA NÃO ERA ABUNDANTE, COMECEI A ROUBAR FOTOS E TEXTOS DA INTERNET.
 
ARTIGOS SOBRE COMIDA, BEBIDA E ATÉ ANEDOTAS. ERA UMA ESPÉCIE DO JORNAL "PÚBLICO".

SIM.
 
O CAPITÃO PARDAL AO CRIAR A PÁGINA, TEVE EM MIM UM SEGUIDOR.
 
QUE JÁ TEVE MUITAS CRÍTICAS AQUI EM CASA, NA PRÓPRIA PÁGINA E ATÉ NO EXTERIOR.

ENQUANTO ME SENTIR BEM E O COMPUTADOR AGUENTAR, ANDAREI POR AQUI!...
 
Duarte Pereira (20130809)